Pesquisa dos professores Wilson Uieda, do Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências, e Vidall Haddad, da Faculdade de Medicina da Unesp, mostrou que as baratas estão mordendo os indígenas em algumas aldeias da Amazônia.
De acordo com a pesquisa, ambientes onde há falta de higiene, restrição de espaço e superpopulação de insetos, são mais propícios aos "ataques" dos insetos. O que não é comum em ambientes urbanos.
As baratas são responsáveis por efeitos adversos em seres humanos, tais como os fenômenos alérgicos, transmissão de infecções e penetração no canal auditivo.
Como as baratas se alimentam de queratina podem causar dolorosas soluções de continuidade coberta com crostas na pele humana, especialmente nas regiões periungueais, palmo-plantares e perioral.
Foram citadas duas aldeias indígenas na região amazônica com grandes populações da espécie Blattella germanica que mostra uma alta taxa de mordidas de barata em indivíduos adormecidos.