O uso diário de antioxidantes, incluindo a vitamina C e vitamina E não melhorar o pensamento e as habilidades de memória em pessoas com doença de Alzheimer, em um novo estudo.

Os pesquisadores descobriram que alguns doentes a tomar antioxidantes realmente tinha declínios mais rápidos na memória sobre o estudo de quatro meses em comparação com aqueles que receberam pílulas de vitamina livres de placebo.

Alguns relatórios sugerem que adultos mais velhos que comem uma dieta rica em antioxidantes pode ter um menor risco de contrair a doença de Alzheimer, os pesquisadores explicou. Mas os suplementos não têm sido consistentemente mais benéfico sob rigorosas provas, incluindo aqueles que já têm um diagnóstico de Alzheimer.

"Muitas, muitas pessoas estão a tomar estes tipos de suplementos com realmente muito pouca justificação científica", disse o Dr. Ronald Petersen, chefe de pesquisa da Alzheimer Disease Centro de Mayo, em Rochester, Minnesota.

Petersen, que já trabalhou com o grupo de estudo mais amplo por trás do papel novo, mas não estava envolvido na pesquisa, disse que muitos cientistas ainda acreditam que os antioxidantes podem ter um papel na doença de Alzheimer e envelhecimento em geral - mas talvez não depois que os pacientes já estão prejudicada.

"Pode muito bem ser que nós temos de intervir com estes tipos de terapias muito mais cedo", disse ele.

O estudo incluiu 78 pacientes com doença leve a moderada de Alzheimer, visto em um dos 12 diferentes centros médicos. Os participantes estavam em seus 70 anos, em média, e já estavam sendo tratados com medicamentos anti-Alzheimer.

Pesquisadores liderados pelo Dr. Douglas Galasko da Universidade da Califórnia, em San Diego, aleatoriamente os pacientes para um de três grupos diferentes de suplementos.

Um terço delas tomou uma combinação de antioxidantes, vitamina C, vitamina E e ácido alfa-lipóico diária. Um adicional de um terço tomou suplementos de coenzima Q - outro antioxidantes que tende a ser baixa em pessoas com doenças crônicas. O último grupo tomou pílulas de placebo todos os dias.

Nenhum dos participantes sabia que os suplementos foram atribuídos.

Antes de iniciar os pacientes sobre os suplementos e, novamente, após 16 semanas de tratamento, os pesquisadores deram-lhes testes de memória, pensamento e diárias habilidades funcionais. Eles também testaram fluido a partir de cérebros dos participantes e medulas espinais de proteínas e de outros chamados biomarcadores conhecidos estar relacionadas com alterações do cérebro na doença de Alzheimer.

Entre os pacientes que tomam as vitaminas C e E, houve uma pequena redução nos marcadores de fluido espinhal de danos no sistema nervoso central, durante o estudo.

Mas os participantes também tiveram quedas mais rápidas em resultados de testes de raciocínio e memória - que é algo para ser cauteloso sobre, disse Petersen.

Caso contrário, não houve diferenças de Alzheimer medidas relacionadas nos três grupos após 16 semanas em antioxidantes ou placebos, inclusive na forma como eles poderiam realizar atividades diárias, os pesquisadores nesta segunda-feira no Archives of Neurology.

"Nós achamos que, no mínimo, estas drogas ... não seria susceptível de fazer uma contribuição substancial para o tratamento da doença de Alzheimer estabelecido", Galasko à Reuters Health.

• Tweet